Lágrimas são a tinta do poeta
correm como um rio desaguando
num mar revolto, que depois desperta,
em sonhos que assim vão naufragando
As lágrimas escrevem amor, paixões,
humedecem as emoções vividas
perdem-se na tempestade de ilusões
como espuma em areias ressequidas
A tinta dos poetas, seres mutantes
arautos de quimeras delirantes
cativos em lágrimas, quais algemas
Lágrimas são a força, a garra, a fé
dos poetas ao sabor da maré
onde tangem os seus melhores poemas
Cara Brizíssima
Eis que renasce a Fénix ao fim de três meses e meio!!! Não veio trazida por uma maré de lágrimas, mas com os foguetes do esperado êxito. Lágrimas de paixão, de optimismo reflectindo ânsia de vida, de sonhos.
E um sonho que eu aqui gostava de ver concretizado seria ver um novo poema a cada semana que passa. E não seria tarefa impossível para quem tem vários livros publicados. Arrancar do papel e içar para a blogosfera um poema por semana, que seara bonita riria aqui semear!!!
Cá fico à espera d que desta vez não tenha de esperar tantos meses!!!
Beijos
João
Meu caro João. Não vou dizer que não gosto que me visitem. Claro que gosto mas, já viu que ninguém mais o faz? De qualquer modo, nem que seja para o meu amigo, irei tentar mostrar-me mais. Bem haja pelas suas belas palavras (também elas poéticas) e pelo seu incentivo. Abraço Ana
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